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energias renováveis, velharias clássicas e uma certa obsessão positiva

Título completo – Energias renováveis, velharias clássicas e uma certa obsessão positiva / crônicas
Autor – Alexandre F. Beluco

Edição – Marcelo Spalding
Revisão – Adriana Maschmann
Diagramação – Bruna Agra Tessuto
Capa – Caroline Loch
Foto do Autor – Alfonso Risso

Editora Metamorfose
ISBN – 978-65-86623-45-3
Formato – 14cm x 21cm
Páginas – 158p.

Na contracapa – As energias renováveis já não poderiam ser responsáveis por toda a energia que precisamos? Fazendas eólicas sobre alto-mar? Painéis fotovoltaicos sobre a superfície de água em barragens? As usinas nucelares ainda seriam necessárias? E por que os carros elétricos já não são os únicos automóveis disponíveis para venda?
   Essas questões são apenas alguns dos temas de Energias renováveis, velharias clássicas e uma certa obsessão positiva, livro de crônicas de Alexandre F. Beluco, que também transita entre carros antigos, progresso tecnológico, ficção científica. Além de uma reverência àquele tipo de obsessão que empurra o mundo adiante.

Na orelha da capa – É interessante como nos enriquece ler os textos do Beluco, meu aluno no Aplicação da UFRGS. Suas criações navegam numa transgenia de crônica e ensaio, nos trazem conhecimento, provocam reflexões, às vezes fortes indignações. São provocações sobre nossa realidade, o que fazemos ou deixamos de fazer. Quase um empurrão para despertarmos e ver em que mundo estamos colocados. E se não devemos contribuir mais…
   Usando muitas pitadas de ironia e perguntas intrigantes, nos faz pensar sobre assuntos como fazendas eólicas, energias renováveis, carros híbridos e por que carros elétricos não são maioria ainda. Talvez seja adequado lembrar a frase de São Francisco de Sales: “Onde Deus me plantar, aí devo florir”. Com certeza esses textos nos fazem pensar que tipo de frutificação estamso tendo. As de beluco0 sabemos que melhoram o mundo. Sigamos seu exemplo.
   Tadeu Rossato Bisognin

Conteúdo – 39 crônicas
Apresentação / p.9
1 / Qual é a revolução necessária para as energias renováveis? / p.11
2 / Velharias, clássicos, antigos: o que realmente move os colecionadores? / p.15
3 / Howard Hughes, o Hércules e uma certa obsessão positiva / p.19
4 / A 550 de James Dean e o interesse obsessivo por relíquias / p.23
5 / O homem invisível e o grande irmão, entre alguns outros de seu tempo / p.27
6 / Carros elétricos – por que eles ainda não invadiram as ruas / p.31
7 / Três filtros contra a insensatez que todos deveríamos saber / p.35
8 / Raymond Loewy, a garrafa de Coca-Cola e alguns Studebakers / p.41
9 / A estratégia do décimo homem para além de um apocalipse zumbi / p.45
10 / Uma atualização d’A Máquina do Tempo e os Clãs da Lua Alfa / p.47
11 / Existe uma grande quantidade de energia no Encontro das Águas / p.51
12 / O DKW Monza e alguns recordes impressionantes nos anos 50 / p.55
13 / Dias mundiais sem “tantas outras coisas” seriam possíveis? / p.59
14 / Os primeiros automóveis da Saab eram todos na cor verde / p.63
15 / Nós realmente precisamos da energia de usinas nucleares / p.67
16 / O que significam o acrônimo DKW e as argolas da Auto Union / p.71
17 / A criatividade não pode ser domada por métodos de projeto / p.75
18 / É melhor depender de hidrelétricas ou termelétricas? / p.79
19 / Entre o verdadeiro amadorismo e o profissionalismo / p.83
20 / Onde afinal se inspiram para tantos filmes de zumbis? / p.87
21 / Três Gargantas não é a maior do mundo em todos os quesitos / p.91
22 / 13 estradas entre as mais interessantes ao redor do mundo / p.95
23 / O inverno europeu de 62-63 e a DKW sendo superada pela VW / p.99
24 / As maiores turbinas eólicas e a maior fazenda eólica sobre alto-mar / p.103
25 / O supersônico Concorde fazia o mundo parecer muito menor / p.105
26 / O DKW F93/94 imprimiu seu estilo ao sedan clássico da DKW / p.109
27 / Alguns locais com suprimento de energia 100% renovável / p.113
28 / A arte e a matemática nos trabalhos geométricos de Escher / p.115
29 / Fazenda eólica na Dinamarca é a campeã mundial em produtividade / p.117
30 / Automóveis clássicos – nostalgia pura ou medo do futuro? / p.121
31 / As Flechas de Prata e a lenda do quilo de tinta branca / p.123
32 / Uma enorme usina fotovoltaica cobrindo o deserto do Saara / p.127
33 / Sobre as noções de tempo e espaço em Battlestar Galactica / p.131
34 / Tázio Nuvolari e a corrida de motos vencida com as pernas amarradas / p.135
35 / Os automóveis híbridos e uma possível solução intermediária / p.137
36 / O efeito do centésimo macaco e um possível no0vo pacto social / p.141
37 / Usinas fotovoltaicas sobre o espelho d’água de reservatórios / p.145
38 / Entre Neo e Cobb e o descolamento de Billy Pilgrim / p.147
39 / As grandes turbinas eólicas seriam os novos moinhos de vento? / p.151
Agradecimentos / p.153

Epígrafes:

“Uma obsessão, segundo os dicionários, é ‘a dominação de seus
pensamentos ou sentimentos por uma ideia persistente’. A obsessão
pode ser uma ferramenta útil se for uma obsessão positiva.
Usá-la seria como mirar com cuidado ao manejar arco e flecha.”

Octavia Butler (1947-20065)

“Tentei, e continuo tentando, aprender a voar na escuridão,
como os morcegos, nestes tempos sombrios.”

Eduardo Galeano (1940-2015)

“Quero estar tão próximo da margem quanto eu puder, sem
ultrapassá-la. Estando ás margens é que você consegue perceber
todos os tipos de coisas que você não enxerga a partir do centro.”

Kurt Vonnegut (1922-2007)

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A epígrafe de Kurt Vonnegut inspirou a crônica O que se vê a margem. Outros textos relacionados com este autor podem ser encontrados em tópico específico.

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